Um excelente inicio de ano a todos os leitores do blog. Espero que tenham passado um excelente fim de ano, com saúde e com muita alegria ao lado de suas famílias.
Para começar bem 2014, escolhi um tema que envolve Copa do Mundo, especificamente uma de nossas principais rivais nesse mundial: a Argentina.
Alejandro Sabella, treinador argentino, em entrevista a uma rádio argentina no início de dezembro do ano passado, ele afirmou ter seus três goleiros definidos para o mundial de 2014, são eles: Sergio Romero(Monaco), Mariano Andújar (Catania) e Agustín Orión (Boca Juniors), nomes frequentes nas convocações do treinador, mas que são extremamente questionáveis.
O titular provavelmente será Romero, titular nas Olimpíadas de 2008(onde a Argentina foi medalhista de ouro), mundial de 2010 e na Copa América de 2011, está emprestado pela Sampdoria ao Monaco e não vem atuando devido a boa fase do goleiro croata Daniel Subasic. Para muitos, Romero é um goleiro extremamente limitado, pois falha frequentemente e não tem digamos, um "espírito" motivador para a equipe, sendo quase uma espécie de "goleiro shoegazer" (estilo de rock alternativo ao qual o vocalista ficava digamos, se importando apenas com seu mundo, esquecendo o exterior).
Mariano Andújar é outro goleiro que não é preferido pelo torcedor argentino. Por mais que tenha sido peça fundamental no time do Estudiantes por muito tempo, para muitos ele pela experiência que já tem, possuí falhas iguais a de um goleiro ainda iniciante.
Por último, Agustin Orión, do Boca Juniors. Dos três, provavelmente Orión é o mais regular. Com boas passagens em San Lorenzo e Estudiantes, foi vice campeão da Libertadores de 2012 com o Boca Juniors. Suas boas atuações deram a ele o prêmio Ubaldo Filol no Apertura em 2011. Apesar disso, é apenas a terceira opção na Argentina. Ainda assim, não é um goleiro extremamente confiável para a meta argentina.
Ustari, Álvarez, Barovero, Campestrini foram outros goleiros que foram convocados e que não tiveram tantas oportunidades na meta argentina. Além de Juan Pablo Carrizo, reserva na Inter de Milão.
Existem bons goleiros argentinos atuando atualmente. Um deles é o experiente Willy Caballero do Malaga, que sequer recebeu chances na seleção por parte de Sabella.
Outro goleiro que apesar da situação ruim do seu time e que mostrou que poderia ser convocado é Julian Speroni, do clube londrino Crystal Palace.
Romero é um goleiro muito limitado para ser o titular de uma seleção tão forte como a Argentina, que desde Ubaldo Filol, não tem um goleiro se destacando e se firmando efetivamente em Copas, por mais que Goycochea tenha se destacado em 1990, ele não manteria a regularidade nos anos seguintes na seleção. Desde Filol, a argentina não tem o mesmo goleiro titular em duas copas consecutivas.
Sinceramente, espero que um time que tem um meio campo e ataque primorosos, não morra novamente, como em 2010, na praia, devido a sua defesa medíocre.
Por último, Agustin Orión, do Boca Juniors. Dos três, provavelmente Orión é o mais regular. Com boas passagens em San Lorenzo e Estudiantes, foi vice campeão da Libertadores de 2012 com o Boca Juniors. Suas boas atuações deram a ele o prêmio Ubaldo Filol no Apertura em 2011. Apesar disso, é apenas a terceira opção na Argentina. Ainda assim, não é um goleiro extremamente confiável para a meta argentina.
Ustari, Álvarez, Barovero, Campestrini foram outros goleiros que foram convocados e que não tiveram tantas oportunidades na meta argentina. Além de Juan Pablo Carrizo, reserva na Inter de Milão.
Existem bons goleiros argentinos atuando atualmente. Um deles é o experiente Willy Caballero do Malaga, que sequer recebeu chances na seleção por parte de Sabella.
Outro goleiro que apesar da situação ruim do seu time e que mostrou que poderia ser convocado é Julian Speroni, do clube londrino Crystal Palace.
Romero é um goleiro muito limitado para ser o titular de uma seleção tão forte como a Argentina, que desde Ubaldo Filol, não tem um goleiro se destacando e se firmando efetivamente em Copas, por mais que Goycochea tenha se destacado em 1990, ele não manteria a regularidade nos anos seguintes na seleção. Desde Filol, a argentina não tem o mesmo goleiro titular em duas copas consecutivas.
Sinceramente, espero que um time que tem um meio campo e ataque primorosos, não morra novamente, como em 2010, na praia, devido a sua defesa medíocre.